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SIOUX FALLS, SD – Os eleitores de Dakota do Sul rejeitaram uma emenda ao direito ao aborto na constituição estadual, de acordo com um apelo da Associated Press.
Grupos antiaborto consideraram a proposta “muito extrema”.
A emenda constitucional teria permitido o aborto no primeiro trimestre, ao mesmo tempo que permitiria ao Estado regular e restringir o procedimento mais tarde na gravidez.
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A votação afirma uma das proibições de aborto mais rigorosas do país. A única exceção é salvar a vida da mulher. Não há exceções para a saúde ou gravidez resultante de estupro ou incesto.
A lei foi implementada como uma chamada lei desencadeadora em 2005. As tentativas do Estado para clarificar a lei fracassaram para alguns profissionais de saúde, que afirmam que a lei continuava pouco clara.
A emenda ao direito ao aborto não teve o apoio dos grupos locais ACLU e Planned Parenthood.
A campanha pela emenda foi tranquila até as últimas semanas antes do dia das eleições. Uma infusão de dinheiro de última hora de um comitê de ação política associado ao governador de Illinois, JB Pritzker, ajudou a reforçar a campanha nos últimos dias antes da eleição.
Os eleitores em Dakota do Sul e na Flórida não conseguiram aprovar esta semana emendas constitucionais para proteger o direito ao aborto. Enquanto isso, os eleitores no Missouri, Colorado, Nova York e Maryland protegeram o direito ao aborto.