À medida que os americanos votam nesta eleição histórica, alguns votos – como sempre – são mais importantes do que outros.
Nesta eleição, há sete estados amplamente vistos como competitivos: os estados da “Muralha Azul” de Michigan, Wisconsin e Pensilvânia, e os estados do Cinturão do Sol de Nevada, Arizona, Carolina do Norte e Geórgia.
Os EUA não elegem presidentes por voto popular, mas sim através de um colégio eleitoral único. Na grande maioria dos estados, isso significa que o vencedor de um estado fica com todos os eleitores desse estado, independentemente da margem de vitória.
Na prática, isso significa que os eleitores nestes estados indecisos – estados onde a disputa entre os candidatos é muito acirrada e pode ser influenciada de uma forma ou de outra – têm um impacto desproporcional nos resultados nacionais.
A lista de estados indecisos está longe de ser estática: ela muda à medida que os padrões de votação mudam. A Florida, por exemplo, foi um estado decisivo durante muitos anos, mas tem tendência cada vez mais republicana e perdeu esse estatuto.